Carta aberta ao país do Medo.
Não, não acordei com “os pés de fora”, nem me tornei pessimista, pelo contrário continuo a acreditar num futuro melhor, com o otimismo que me caracteriza. Mas ser otimista não me impede de ser realista, não me impede de parar para perceber o que “paira no ar” ou utilizando outra expressão bem portuguesa “medir o …